
Garou estava parado no meio da vila,desde o seu ataque não pronunciara mais nenhuma palavra apenas olhava o rio com uma expressão de ódio. Lucca segurava o filhote de cachorro que havia salvado a pouco e Minako estava no telhado da casa de Tiara, ela checava o seu arco e limpava sua arma, com um estranho sorriso nos olhos. Enquanto isso o tempo passava nove, dez horas da noite e finalmente começou a se ouvir estranhos movimentos na água e pequenas mãos saindo aos poucos o som de choro e risada de bebês podiam ser ouvidos na vila, vários pares de minúsculos olhinhos vermelhos brilhavam na noite, Lucca se impressionara com a quantidade de criaturas do mal, pela sua contagem, já passara de uma centena, eram muitos monstros assolando uma vila, não conseguia dimensionar o que as mulheres capturadas estavam passando. A loba branca se levanta e grita para os companheiros.
-Garou vamos começar!!
O jovem lobo continuava sentado no chão mirando o pequeno exército da morte vindo em sua direção. Lucca havia colocado o filhote na casa de Tiara e selado as portas e janelas, das casas da vila com magia para evitar serem atacadas, a vila vazia se tornara o perfeito campo de batalha para os três walkers. Então quando os pequenos seres estavam bem próximos do lobo, Minako salta o telhado e grita:
-Lembrem-se de cumprirem bem seus deveres, conto com todos vocês!
A loba corre e some no meio da mata, Garou se levanta , estica os braços, e podia-se notar que suas unhas estavam grandes como garras de lobo, e começa a movê-las em pleno ar sem encostar nos monstros, porém eles voavam para os lados sendo retalhados , pela força esmagadora que o vento produzido pelas garras produziam.
-Garras de vento!!
Garou corre em linha reta na direção do rio, seguido de Lucca que já estava em forma de fada e começa a percorrer o rio.
-Cuidado com eles Garou, contamos com você!
O jovem novamente nada respondeu, apenas viu o brilho do corpo da fada sumir a medida que ela avançava no rio, lentamente ele se vira e grita na direção dos inimigos:
-Vão todos sentir o poder da tempestade de raiva que eu estou guardando pra vocês seus desgraçados!!!
E avança furiosamente na direção dos monstros, enquanto isso Minako corria apresadamente na mata, em sua forma de besta-humana, as pernas desenvolvidas de lobisomem lhe davam vantagem numa corrida na mata, porém, a loba começa a sentir uma presença ao seu redor e segura o arco com força, começa a rastrear a direção dessa presença hóstil, então começa a ouvir uma risada infantil e um longo assobio, porém não conseguia identificar sua direção parecia vir de todos os lados, por um instante sentiu um temor inimaginável " Impossível existir algo na mata, que eu não consiga rastrar...", O medo do conflito com algo novo e que desafiasse seus conhecimentos sempre assustara a jovem arqueira, que depois de tanto procurar vira na mata uma pequena e estranha figura.
-Achei você! Tiro Cobra!
A flecha zunia o ar e seguia como um verdadeiro predador na direção do vulto porém quando se aproximava a flecha desaparecia em pleno ar, e o som de um assobio era bem mais alto e próximo de Minako se fez ouvir, a lobo olhava na direção que atirara mas nada conseguia ver nem de sua flecha e nem conseguia localizar o dono do chiado , de repente um par de pés vinha voando direto em sua direção, a loba se desvia do golpe, agarra um dos pés e joga a criatura nas árvores e com grande maestria o ser estranho se recupera e cai calmamente na mata e começa a sorrir para a jovem loba. Era um jovem aparentando uns 12 anos no máximo, tinha cabelos vermelhos como fogo, olhos verdes brilhantes como a mata quando iluminada pelo sol, e seus pés eram virados ao contrário, segurava um machado em suas mãos e tinha um bastão preso nas costas.
-hehehehe, caçadora e lobo ao mesmo tempo, você é que nem aqueles que pegaram o boto né!?
Minako assume a forma humana,e aponta o arco para a criatura:
-Engana-se viemos ajudar o boto! Nós somos...
Antes que a arqueira pudesse terminar de falar, a mata se enrolara em seu corpo a prendendo violentamente a impossibilitando de se mover.
-MENTIRA!! Você não faz trapassa com eu, muié!
Então após fazer um gesto pomposo indicando vitória sobre a loba, a criança fala:
-Eu sou curupira i num vô deixa ocê, vir aqui pra modo de fazer mais mal pra terra!
Minako se solta das folhas que a prendiam e saca o arco novamente:
-Sai da frente agora, eu não vou maneirar só porque é criança.
O curupira ria para a jovem loira, desaparece em pleno ar, só sua voz podia ser ouvida:
-Você tá presa aqui cumigo e não sai mais, vamo brinca até você sai daqui da mata MORTINHAAA hahahahahahah!
A jovem loba com demonstra um semblante raivoso e fala:
-Não me diga que não te avisei, moleque!
Enquanto isso no lago, Lucca não ouvia nada, nenhum ruído,o caminho do rio estava anormalmente escuro, não se enxergava nem um palmo a sua frente, a fada só podia contar com sua intuição e buscar pistas de um possível esconderijo, já que a energia maligna impregnava o local tornava-se difícil dar uma localidade exata da toca do boto só podia se imaginar o cenário a sua frente a única coisa que era possível ouvir era o som das águas se movendo lentamente, a jovem fada sentiu um calafrio na espinha sentia algo muito estranho, então ouve um som forte na água, virava para todos os lados e não conseguia sentir presença nem ver nada, só que nesse seu rompante de susto e devido a falta de visibilidade perdera noção do seu norte não sabia se estava avançando rio acima, ou voltando para a vila ou se estava indo se embrenhar na mata e se perder. Quando começou a flutuar só viu quando já era tarde demais, uma enorme garra a levando para dentro das águas escuras do rio.
-Garou vamos começar!!
O jovem lobo continuava sentado no chão mirando o pequeno exército da morte vindo em sua direção. Lucca havia colocado o filhote na casa de Tiara e selado as portas e janelas, das casas da vila com magia para evitar serem atacadas, a vila vazia se tornara o perfeito campo de batalha para os três walkers. Então quando os pequenos seres estavam bem próximos do lobo, Minako salta o telhado e grita:
-Lembrem-se de cumprirem bem seus deveres, conto com todos vocês!
A loba corre e some no meio da mata, Garou se levanta , estica os braços, e podia-se notar que suas unhas estavam grandes como garras de lobo, e começa a movê-las em pleno ar sem encostar nos monstros, porém eles voavam para os lados sendo retalhados , pela força esmagadora que o vento produzido pelas garras produziam.
-Garras de vento!!
Garou corre em linha reta na direção do rio, seguido de Lucca que já estava em forma de fada e começa a percorrer o rio.
-Cuidado com eles Garou, contamos com você!
O jovem novamente nada respondeu, apenas viu o brilho do corpo da fada sumir a medida que ela avançava no rio, lentamente ele se vira e grita na direção dos inimigos:
-Vão todos sentir o poder da tempestade de raiva que eu estou guardando pra vocês seus desgraçados!!!
E avança furiosamente na direção dos monstros, enquanto isso Minako corria apresadamente na mata, em sua forma de besta-humana, as pernas desenvolvidas de lobisomem lhe davam vantagem numa corrida na mata, porém, a loba começa a sentir uma presença ao seu redor e segura o arco com força, começa a rastrear a direção dessa presença hóstil, então começa a ouvir uma risada infantil e um longo assobio, porém não conseguia identificar sua direção parecia vir de todos os lados, por um instante sentiu um temor inimaginável " Impossível existir algo na mata, que eu não consiga rastrar...", O medo do conflito com algo novo e que desafiasse seus conhecimentos sempre assustara a jovem arqueira, que depois de tanto procurar vira na mata uma pequena e estranha figura.
-Achei você! Tiro Cobra!
A flecha zunia o ar e seguia como um verdadeiro predador na direção do vulto porém quando se aproximava a flecha desaparecia em pleno ar, e o som de um assobio era bem mais alto e próximo de Minako se fez ouvir, a lobo olhava na direção que atirara mas nada conseguia ver nem de sua flecha e nem conseguia localizar o dono do chiado , de repente um par de pés vinha voando direto em sua direção, a loba se desvia do golpe, agarra um dos pés e joga a criatura nas árvores e com grande maestria o ser estranho se recupera e cai calmamente na mata e começa a sorrir para a jovem loba. Era um jovem aparentando uns 12 anos no máximo, tinha cabelos vermelhos como fogo, olhos verdes brilhantes como a mata quando iluminada pelo sol, e seus pés eram virados ao contrário, segurava um machado em suas mãos e tinha um bastão preso nas costas.
-hehehehe, caçadora e lobo ao mesmo tempo, você é que nem aqueles que pegaram o boto né!?
Minako assume a forma humana,e aponta o arco para a criatura:
-Engana-se viemos ajudar o boto! Nós somos...
Antes que a arqueira pudesse terminar de falar, a mata se enrolara em seu corpo a prendendo violentamente a impossibilitando de se mover.
-MENTIRA!! Você não faz trapassa com eu, muié!
Então após fazer um gesto pomposo indicando vitória sobre a loba, a criança fala:
-Eu sou curupira i num vô deixa ocê, vir aqui pra modo de fazer mais mal pra terra!
Minako se solta das folhas que a prendiam e saca o arco novamente:
-Sai da frente agora, eu não vou maneirar só porque é criança.
O curupira ria para a jovem loira, desaparece em pleno ar, só sua voz podia ser ouvida:
-Você tá presa aqui cumigo e não sai mais, vamo brinca até você sai daqui da mata MORTINHAAA hahahahahahah!
A jovem loba com demonstra um semblante raivoso e fala:
-Não me diga que não te avisei, moleque!
Enquanto isso no lago, Lucca não ouvia nada, nenhum ruído,o caminho do rio estava anormalmente escuro, não se enxergava nem um palmo a sua frente, a fada só podia contar com sua intuição e buscar pistas de um possível esconderijo, já que a energia maligna impregnava o local tornava-se difícil dar uma localidade exata da toca do boto só podia se imaginar o cenário a sua frente a única coisa que era possível ouvir era o som das águas se movendo lentamente, a jovem fada sentiu um calafrio na espinha sentia algo muito estranho, então ouve um som forte na água, virava para todos os lados e não conseguia sentir presença nem ver nada, só que nesse seu rompante de susto e devido a falta de visibilidade perdera noção do seu norte não sabia se estava avançando rio acima, ou voltando para a vila ou se estava indo se embrenhar na mata e se perder. Quando começou a flutuar só viu quando já era tarde demais, uma enorme garra a levando para dentro das águas escuras do rio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário