A pequena figura chamada curupira passava uma sensação medonha para a jovem Minako, ela não sentia nada, era como se seu adversário não estivesse na sua frente, ela o via mas não o sentia temia isso uma luta na mata à noite, o sentido da visão influência e engana muito. Porém antes que pudesse pensar muito um borrão vermelho aparecia na sua frente, era o curupira brandindo seu enorme machado, com extrema perícia e velocidade, dando pouco tempo de reação para a jovem arqueira, que se esquivara por instinto, que os anos de batalha aprimoraram, a sequência de golpes não parecia terminar nunca então a loba branca decide invocar o poder da natureza ao seu favor, imediatamente dois enormes raízes com espinhos surgem da terra e avançam no pequeno adversário, que começa a gargalhar insanamente. Qual não foi a surpresa de Minako quando suas raízes não a prenderam em pleno ar, dando abertura para o ataque da pequena aparição da floresta, o machado passa na direção da cabeça da loba que se transforma imediatamente na forma animal e se solta dos galhos devido a redução de tamanho, logo em seguida ela retorna a forma humana, e salta para uma árvore em busca de refúgio mas, novamente galhos das árvores começam a chicotear suas costas fazendo a loba cair da árvore emitindo um grito , quando estava caindo no chão, várias folhas da mata voam em sua direção e começam a acerta-la rasgando-lhe a pele, era folhas afiadas como navalhas, usa seus próprios poderes e consegue conter a revolta das folhas, quando cai no chão, nota que Curupira, estava avançando na sua direção com dois porcos selvagens numa investida violente, a loba salta e chuta o monstro curupira para longe, fazendo-o sumir no meio da mata,juntamente com os animais que invocara, novamente estava enfrentando um inimigo invisível.
O Arco seu melhor amigo estava selado naquele instante, não podia atirar sem ter noção de onde o alvo se encontrava, e não podia atirar muito de perto com um inimigo a chamando para um combate corpo a corpo, a decisão mais sábia era seguir a jornada e evitar a luta quando possível, não conhecia a lenda do curupira nem sabia o que o adversário tinha na manga para ela, a única coisa que tinha certeza era que ele era regido pelo mesmo elemento que ela: A FLORESTA.
Guardou o arco em suas costas e saltava de galho em galho , esperando ser confundida com um animal da mata, para distrair o ser da floresta, sua bochecha sangrava devido ao corte de machado que passara raspando por seu rosto na hora da transformação, seus braços estava cheios de farpas dos espinhos das raízes que a prenderam, continuava a saltar pelas árvores em busca da toca do falso boto cor-de-rosa.
Vila Régia:
Todos os filhotes de boto, saltavam na direção de Garou que os dilacerava com suas garras de vento, e continuava a avançar em meio as fileiras de aberrações, podiam se ver rostos pelas frestas das janelas observando a luta, o jovem lobo tomado pela raiva não havia percebido mas estava cercado pelos pequenos botos, todos se reuniram e soltaram um grito em sua direção, um sonar que afetou os ouvidos do lobo faminto, fazendo-o ir de joelhos no chão devido ter seu senso de balanço abalado pelo golpe, tentou buscar forças para se levantar e ergueu a cabeça pra cima quando viu no céu, as nuvens de trevas que bloqueavam o céu da vila haviam cessado e deu lugar a imagem da lua, que brilhava forte sobre a vila que se tornara um campo de batalha, nesse momento Garou assume a forma de lobisomem e uiva em direção a lua, sentindo suas energias renovadas, a investida contra a vila estava apenas começando e ele estava começando a descobrir suas habilidades.
Floresta
Enquanto Minako parou em um galho para tirar suas farpas, ela ergue a cabeça para o céu e percebe a imponente Lua a lhe estender os raios prateados, que passavam por entre as folhagens da mata, a jovem loba se esquecera de sua missão por instantes devido a beleza que admirava no céu, quando algo acerta o galho que ela estava e ela cai, escuta um assobio intenso penetrando seus ouvidos, e quando se recupera da queda e abre os olhos, se vê afundando num lago cercada de jacarés, indo devora-la, e ela estava paralisada, talvez seu atacante a tivesse drogado para evitar uma reação indesejada, tentou gritar por ajuda e sua voz não saia, olhava para os lados e conseguiu identificar alguns vultos, ao seu redor se encontravam, Garou, Lucca um Lobo Negro e um menino loiro de olhos de duas cores um era vermelho e o outro era verde. A loba olhava para todos e gritava por ajuda e nada de sua voz sair, de repente, sentiu uma tranquilidade, enfim os jacarés comeram a devora-la já não sentia dor, só sentia o seu sangue quente vindo em sua boca , e seus olhos iam fechando e todos que estava assistindo seu assassinato deram de costas para ela, exceto a criança loira que sussurrou para a loba ouvir:
-A flecha de Gaia, não perece pela própria criação de sua protetora, lembre-se quem você é!
A jovem arqueira recobra a consciência seu corpo voltara a sentir dor, porém dessa vez um brilho verde envolve seu corpo cercando a loba branca numa esfera de energia verde:
-Benção da Natureza!!
A luz verde se dissipa e espalha por toda a mata, quando Minako abre os olhos, percebera que tudo aquilo não passara de uma ilusão e a sua frente estava o jovem curupira rindo descontroladamente, como se estivesse impressionado com a reação da loba:
-Você não pode, me derrotar com o meu elemento!
Afirma a loba, porém curupira retruca:
-Então te corto todinha!!!HHAHAHHAHAHA
Só se via o borrão dos cabelos vermelho da entidade da floresta sumir no ar e logo em seguida sentia-se sua presença erguendo o machado na direção de Minako, para surpresa do monstro, sua arma é defendida e nas mãos da loba surgem duas pequenas bestas automáticas, que ela utilizou para se defender.
-Eu sou Minako, A Flecha de Gaia, e agora você vai saber o motivo!
O Arco seu melhor amigo estava selado naquele instante, não podia atirar sem ter noção de onde o alvo se encontrava, e não podia atirar muito de perto com um inimigo a chamando para um combate corpo a corpo, a decisão mais sábia era seguir a jornada e evitar a luta quando possível, não conhecia a lenda do curupira nem sabia o que o adversário tinha na manga para ela, a única coisa que tinha certeza era que ele era regido pelo mesmo elemento que ela: A FLORESTA.
Guardou o arco em suas costas e saltava de galho em galho , esperando ser confundida com um animal da mata, para distrair o ser da floresta, sua bochecha sangrava devido ao corte de machado que passara raspando por seu rosto na hora da transformação, seus braços estava cheios de farpas dos espinhos das raízes que a prenderam, continuava a saltar pelas árvores em busca da toca do falso boto cor-de-rosa.
Vila Régia:
Todos os filhotes de boto, saltavam na direção de Garou que os dilacerava com suas garras de vento, e continuava a avançar em meio as fileiras de aberrações, podiam se ver rostos pelas frestas das janelas observando a luta, o jovem lobo tomado pela raiva não havia percebido mas estava cercado pelos pequenos botos, todos se reuniram e soltaram um grito em sua direção, um sonar que afetou os ouvidos do lobo faminto, fazendo-o ir de joelhos no chão devido ter seu senso de balanço abalado pelo golpe, tentou buscar forças para se levantar e ergueu a cabeça pra cima quando viu no céu, as nuvens de trevas que bloqueavam o céu da vila haviam cessado e deu lugar a imagem da lua, que brilhava forte sobre a vila que se tornara um campo de batalha, nesse momento Garou assume a forma de lobisomem e uiva em direção a lua, sentindo suas energias renovadas, a investida contra a vila estava apenas começando e ele estava começando a descobrir suas habilidades.
Floresta
Enquanto Minako parou em um galho para tirar suas farpas, ela ergue a cabeça para o céu e percebe a imponente Lua a lhe estender os raios prateados, que passavam por entre as folhagens da mata, a jovem loba se esquecera de sua missão por instantes devido a beleza que admirava no céu, quando algo acerta o galho que ela estava e ela cai, escuta um assobio intenso penetrando seus ouvidos, e quando se recupera da queda e abre os olhos, se vê afundando num lago cercada de jacarés, indo devora-la, e ela estava paralisada, talvez seu atacante a tivesse drogado para evitar uma reação indesejada, tentou gritar por ajuda e sua voz não saia, olhava para os lados e conseguiu identificar alguns vultos, ao seu redor se encontravam, Garou, Lucca um Lobo Negro e um menino loiro de olhos de duas cores um era vermelho e o outro era verde. A loba olhava para todos e gritava por ajuda e nada de sua voz sair, de repente, sentiu uma tranquilidade, enfim os jacarés comeram a devora-la já não sentia dor, só sentia o seu sangue quente vindo em sua boca , e seus olhos iam fechando e todos que estava assistindo seu assassinato deram de costas para ela, exceto a criança loira que sussurrou para a loba ouvir:
-A flecha de Gaia, não perece pela própria criação de sua protetora, lembre-se quem você é!
A jovem arqueira recobra a consciência seu corpo voltara a sentir dor, porém dessa vez um brilho verde envolve seu corpo cercando a loba branca numa esfera de energia verde:
-Benção da Natureza!!
A luz verde se dissipa e espalha por toda a mata, quando Minako abre os olhos, percebera que tudo aquilo não passara de uma ilusão e a sua frente estava o jovem curupira rindo descontroladamente, como se estivesse impressionado com a reação da loba:
-Você não pode, me derrotar com o meu elemento!
Afirma a loba, porém curupira retruca:
-Então te corto todinha!!!HHAHAHHAHAHA
Só se via o borrão dos cabelos vermelho da entidade da floresta sumir no ar e logo em seguida sentia-se sua presença erguendo o machado na direção de Minako, para surpresa do monstro, sua arma é defendida e nas mãos da loba surgem duas pequenas bestas automáticas, que ela utilizou para se defender.
-Eu sou Minako, A Flecha de Gaia, e agora você vai saber o motivo!
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