
Depois de tanto tempo enfim de volta a Terra, Garou pensava aliviado que tinha retornado a sua casa, pelo menos era o que desejava pensar, pois agora sabia que seu retorno ao lar, seria a última vez que voltaria aquele lugar. Minako já em forma humana, falava com Garou:
-Espero que esteja pronto para largar sua vida como humano. Muitos de nós desistem da missão que temos por causa disso, não estão prontos para de desfazer das coisas terrenas.
Uma jovem morena de belas formas, e olhos castanhos brilhantes começa a falar agitada.
-Humf, toda vez que tenho que crescer é a mesma coisa.
Garou virara para trás e notava que a jovem estava nua, rapidamente se vira para Minako e percebe que a jovem vestia suas roupas de arqueira e ele estava apenas com uma calça jeans rasgada.
-Estou parecendo um mendigo.
Aponta para Minako.
-Você parece um cosplay vivo!
Aponta para Lucca
-E você é uma tarada...ALIÁS QUEM É VOCÊ?!
Nunca vira a fada em forma humana antes.
-Tarado aqui é você que está bufando só de me ver. Mas se você prefere roupas...
A fada estala os dedos e do nada um longe vestido cobre seu corpo, em seguida Minako também trajava roupas casuais, vestia uma camisa branca com jeans claro e Garou vestia uma camisa branca com jeans e uma jaqueta.
-Pronto estamos todos lindos e bem vestidos, preserve bem sua roupa, rapazinho, Minako ensine ele a se transformar sem rasgar as roupas.
Minako olha Garou e fala.
-Você já sabe é só desejar que as roupas sumam durante a transformação, nada demais.
-Garou, Podemos ir?
Garou olha suas roupas, sorri com um ar nostálgico, se dirige até as escadas de sua casa e pega a chave reserva, que ele sempre deixava, guardada, abriu o portão de casa e entrou, seguido de Minako e Lucca que o seguiam caladas. Perceberam que Garou nã0 havia acendido as luzes, para evitar comentários das casas vizinhas.
-Acho que nunca olhei para esse lugar com o devido valor...
Falou Garou, enquanto arrastava sua mão para um porta retrato com uma foto sua na infância com seu irmão e seu pai.Em seguida passou pelo antigo quarto de sua falecida mãe,, depois pelo quarto que pertenceu a sua avó em vida, seguindo por um longo corredor entrando na cozinha.
-Toda limpinha né? sempre fui neurótico com cozinha suja pra evitar moscas.
Falava enquanto olhava a pia da cozinha limpa, o fogão não tinha panelas sujas, logo em seguida subiu para o terraço, pegou um molho de chaves na parede da cozinha e subiu.
-Aqui é onde eu durmia e onde era o quarto do meu irmão.
O terraço vazio, vento cantava forte, parecia muito tempo abandonado, Garou entrou no terraço entrou em seu quarto, um quarto pequeno porém aconchegante, com pouca mobília. O jovem sentou-se na cama e ficou parado por instantes olhando tudo a sua volta.
-Filhote, já terminamos por aqui?
Perguntou Minako com um olhar sério. Garou apenas a olhou de volta e fez um sinal de afirmativo com a cabeça.
-Vamos visitar agora o meu amigo gannby. Apenas me sigam, por favor...
Garou se dirigiu até o portão de sua casa, deu uma última olhada e desapareceu como o vento.
-Hmf parece que ele está aprendendo a usar seus poderes.
Falou Lucca, que se movia ao lado de Minako.
Garou buscava a casa de seu amigo, e encontrou-o alguns quarteirões perto da sua casa, estava andando de maneira desengonçada, de longe o jovem lobo sentia o cheiro de álcool, estava bêbado.
-Aquele cabeça de vento...só ele pra me preocupar assim
Falou Garou enquanto se aproximava do amigo.
Gannby recentemente perdera a namorada que tanto amava, agora imaginava que entregara seu melhor amigo para as garras da morte, pois Garou desaparecera desde o dia que ele foi no trabalho, que ele lhe indicara. Lembrou-se de ter visto na TV uma matéria sobre um acidente de carro numa região do rio de janeiro, os bombeiros encontraram o carro e documentos do carro, a foto que apareceu na televisão era de seu amigo Garou, o choque foi tremendo para Gannby, que não parou de culpar Deus, pelo seu infortúnio. Agora já fazia 1 mês e nada de notícias de seu amigo, teve que dar as notícias para o irmão de sangue de Garou, Rafael que se encontrava na Europa estudando regência.
-Fala Rafão!
Falava Gannby ao telefone.
-É... o seu irmão sofreu um acidente de carro e está desaparecido, só encontraram os restos do carro e nada de corpo.
Não era bom de lidar com sentimentos tristes, então foi direto ao assunto. O irmão de Garou, apenas o agradeceu pelo aviso, e pediu qualquer notícias de futuras novidades sobre o corpo, mas não podia largar o conservatório que se encontrava, disse que era o que seu irmão lhe diria se estivesse vivo. Gannby concordou porém, achou de uma frieza tremenda do irmão de seu melhor amigo, não ter demonstrado um pingo de dor, por aquela situação, esperava um companheiro para dividir as lágrimas e poderem lembrar histórias nostálgicas do falecido amigo. A única solução que viu foi o álcool para se esquecer dessa dor e desse sentimento de culpa que o corroia. Andando cambaleante pelas ruas do Espírito Santo, pensou ter visto algo, na rua.
Porém esbarrara em um homem encapuzado, que o segurou e falou.
-Ei , calma amigo o que é isso? Tá na mão do palhaço?
Falou o homem,a voz lhe era familiar, mas o álcool já estava afetando sua visão e seus sentidos estavam meio confusos.
-haaa sai da fente rapá!!
Tentava falar algo mas o álcool tornava suas palavras confusas.
-Cara acho melhor você sentar.
O Homem leva Gannby para um banco de praça e sente o jovem e fica o observando.
-Você sabe que a bebida, sempre é a fuga de algo...então do que você foge?
Gannby respondeu:
-Meu amigo morreu em um acidente de carro, ele estava indo num lugar que eu indiquei pra ele... logo eu matei ele....
As palavras retornaram a Gannby porém as lágrimas começaram a escorrer.
-Não, você não o matou...
-Foi um acidente, todos andamos com a vida e a morte do nosso lado, podia acontecer com qualquer um, aposto que seu amigo não está chateado com você.
Gannby sentiu uma esperança ao ouvir aquilo:
-É mesmo? mas do que adianta ele não tá mais aqui...
O encapuzado replicou:
-Você nunca precisou de ninguém para lhe dizer o que fazer ou como viver, você é um homem aprenda a criar seu próprio caminho, e tente viver por aqueles que não podem mais , viva pelo seu amigo, dê o seu melhor, isso já é o suficiente para que ele descanse em paz.
Gannby sorriu com aquelas palavras e disse:
-HAHAHA! você falou parecido com o meu amigo, mas sabe de uma coisa...você tem razão, vou dar o meu melhor nessa vida por mim e por ele!!
O homem encapuzado olhou o jovem Gannby e sussurrou, pensando que ele não fosse ouvir:
-se cuida, irmãozinho e adeus....
O garoto bêbado pensou ter escutado algo.
-O que foi que você?
Porém, não havia mais ninguém na praça com ele, começou a pensar se o álcool teria criado tudo aquilo na sua cabeça. Ignorou tudo , se levantou do banco da praça e gritou bem alto no céu noturno!
-EU QUERO PODER, FORÇA, MUITO PODER! PRA ENFRENTAR TUDO E TODOS! NÃO VAI SOBRAR NADA QUE EU NÃO POSSA VENCER!!
Garou, olhava à distância o seu velho amigo, depois falou com Minako e Lucca.
-Estou pronto pra partir.
A fada abriu um portão na frente deles e todos seguiram deixando a Terra para trás. Enquanto Gannby andava para casa, o céu tornara-se mais escuro, as luzes da rua começaram a apagar.
-O que foi isso?
Perguntava o jovem assustado.
-Você que poder? Posso lhe prover isso...HAHAHAHAHA
Saia de dentro da sombra de Gannby um par de olhos vermelhos e uma criatura de quase dois metros com aparência lupina surgia atrás do jovem, que sentira um frio na espinha, medo.
-Você é meu!
A criatura agarra o pobre rapaz e o leva por um portal negro que surgia na base de seus pés. Era o início de uma nova história.
-Espero que esteja pronto para largar sua vida como humano. Muitos de nós desistem da missão que temos por causa disso, não estão prontos para de desfazer das coisas terrenas.
Uma jovem morena de belas formas, e olhos castanhos brilhantes começa a falar agitada.
-Humf, toda vez que tenho que crescer é a mesma coisa.
Garou virara para trás e notava que a jovem estava nua, rapidamente se vira para Minako e percebe que a jovem vestia suas roupas de arqueira e ele estava apenas com uma calça jeans rasgada.
-Estou parecendo um mendigo.
Aponta para Minako.
-Você parece um cosplay vivo!
Aponta para Lucca
-E você é uma tarada...ALIÁS QUEM É VOCÊ?!
Nunca vira a fada em forma humana antes.
-Tarado aqui é você que está bufando só de me ver. Mas se você prefere roupas...
A fada estala os dedos e do nada um longe vestido cobre seu corpo, em seguida Minako também trajava roupas casuais, vestia uma camisa branca com jeans claro e Garou vestia uma camisa branca com jeans e uma jaqueta.
-Pronto estamos todos lindos e bem vestidos, preserve bem sua roupa, rapazinho, Minako ensine ele a se transformar sem rasgar as roupas.
Minako olha Garou e fala.
-Você já sabe é só desejar que as roupas sumam durante a transformação, nada demais.
-Garou, Podemos ir?
Garou olha suas roupas, sorri com um ar nostálgico, se dirige até as escadas de sua casa e pega a chave reserva, que ele sempre deixava, guardada, abriu o portão de casa e entrou, seguido de Minako e Lucca que o seguiam caladas. Perceberam que Garou nã0 havia acendido as luzes, para evitar comentários das casas vizinhas.
-Acho que nunca olhei para esse lugar com o devido valor...
Falou Garou, enquanto arrastava sua mão para um porta retrato com uma foto sua na infância com seu irmão e seu pai.Em seguida passou pelo antigo quarto de sua falecida mãe,, depois pelo quarto que pertenceu a sua avó em vida, seguindo por um longo corredor entrando na cozinha.
-Toda limpinha né? sempre fui neurótico com cozinha suja pra evitar moscas.
Falava enquanto olhava a pia da cozinha limpa, o fogão não tinha panelas sujas, logo em seguida subiu para o terraço, pegou um molho de chaves na parede da cozinha e subiu.
-Aqui é onde eu durmia e onde era o quarto do meu irmão.
O terraço vazio, vento cantava forte, parecia muito tempo abandonado, Garou entrou no terraço entrou em seu quarto, um quarto pequeno porém aconchegante, com pouca mobília. O jovem sentou-se na cama e ficou parado por instantes olhando tudo a sua volta.
-Filhote, já terminamos por aqui?
Perguntou Minako com um olhar sério. Garou apenas a olhou de volta e fez um sinal de afirmativo com a cabeça.
-Vamos visitar agora o meu amigo gannby. Apenas me sigam, por favor...
Garou se dirigiu até o portão de sua casa, deu uma última olhada e desapareceu como o vento.
-Hmf parece que ele está aprendendo a usar seus poderes.
Falou Lucca, que se movia ao lado de Minako.
Garou buscava a casa de seu amigo, e encontrou-o alguns quarteirões perto da sua casa, estava andando de maneira desengonçada, de longe o jovem lobo sentia o cheiro de álcool, estava bêbado.
-Aquele cabeça de vento...só ele pra me preocupar assim
Falou Garou enquanto se aproximava do amigo.
Gannby recentemente perdera a namorada que tanto amava, agora imaginava que entregara seu melhor amigo para as garras da morte, pois Garou desaparecera desde o dia que ele foi no trabalho, que ele lhe indicara. Lembrou-se de ter visto na TV uma matéria sobre um acidente de carro numa região do rio de janeiro, os bombeiros encontraram o carro e documentos do carro, a foto que apareceu na televisão era de seu amigo Garou, o choque foi tremendo para Gannby, que não parou de culpar Deus, pelo seu infortúnio. Agora já fazia 1 mês e nada de notícias de seu amigo, teve que dar as notícias para o irmão de sangue de Garou, Rafael que se encontrava na Europa estudando regência.
-Fala Rafão!
Falava Gannby ao telefone.
-É... o seu irmão sofreu um acidente de carro e está desaparecido, só encontraram os restos do carro e nada de corpo.
Não era bom de lidar com sentimentos tristes, então foi direto ao assunto. O irmão de Garou, apenas o agradeceu pelo aviso, e pediu qualquer notícias de futuras novidades sobre o corpo, mas não podia largar o conservatório que se encontrava, disse que era o que seu irmão lhe diria se estivesse vivo. Gannby concordou porém, achou de uma frieza tremenda do irmão de seu melhor amigo, não ter demonstrado um pingo de dor, por aquela situação, esperava um companheiro para dividir as lágrimas e poderem lembrar histórias nostálgicas do falecido amigo. A única solução que viu foi o álcool para se esquecer dessa dor e desse sentimento de culpa que o corroia. Andando cambaleante pelas ruas do Espírito Santo, pensou ter visto algo, na rua.
Porém esbarrara em um homem encapuzado, que o segurou e falou.
-Ei , calma amigo o que é isso? Tá na mão do palhaço?
Falou o homem,a voz lhe era familiar, mas o álcool já estava afetando sua visão e seus sentidos estavam meio confusos.
-haaa sai da fente rapá!!
Tentava falar algo mas o álcool tornava suas palavras confusas.
-Cara acho melhor você sentar.
O Homem leva Gannby para um banco de praça e sente o jovem e fica o observando.
-Você sabe que a bebida, sempre é a fuga de algo...então do que você foge?
Gannby respondeu:
-Meu amigo morreu em um acidente de carro, ele estava indo num lugar que eu indiquei pra ele... logo eu matei ele....
As palavras retornaram a Gannby porém as lágrimas começaram a escorrer.
-Não, você não o matou...
-Foi um acidente, todos andamos com a vida e a morte do nosso lado, podia acontecer com qualquer um, aposto que seu amigo não está chateado com você.
Gannby sentiu uma esperança ao ouvir aquilo:
-É mesmo? mas do que adianta ele não tá mais aqui...
O encapuzado replicou:
-Você nunca precisou de ninguém para lhe dizer o que fazer ou como viver, você é um homem aprenda a criar seu próprio caminho, e tente viver por aqueles que não podem mais , viva pelo seu amigo, dê o seu melhor, isso já é o suficiente para que ele descanse em paz.
Gannby sorriu com aquelas palavras e disse:
-HAHAHA! você falou parecido com o meu amigo, mas sabe de uma coisa...você tem razão, vou dar o meu melhor nessa vida por mim e por ele!!
O homem encapuzado olhou o jovem Gannby e sussurrou, pensando que ele não fosse ouvir:
-se cuida, irmãozinho e adeus....
O garoto bêbado pensou ter escutado algo.
-O que foi que você?
Porém, não havia mais ninguém na praça com ele, começou a pensar se o álcool teria criado tudo aquilo na sua cabeça. Ignorou tudo , se levantou do banco da praça e gritou bem alto no céu noturno!
-EU QUERO PODER, FORÇA, MUITO PODER! PRA ENFRENTAR TUDO E TODOS! NÃO VAI SOBRAR NADA QUE EU NÃO POSSA VENCER!!
Garou, olhava à distância o seu velho amigo, depois falou com Minako e Lucca.
-Estou pronto pra partir.
A fada abriu um portão na frente deles e todos seguiram deixando a Terra para trás. Enquanto Gannby andava para casa, o céu tornara-se mais escuro, as luzes da rua começaram a apagar.
-O que foi isso?
Perguntava o jovem assustado.
-Você que poder? Posso lhe prover isso...HAHAHAHAHA
Saia de dentro da sombra de Gannby um par de olhos vermelhos e uma criatura de quase dois metros com aparência lupina surgia atrás do jovem, que sentira um frio na espinha, medo.
-Você é meu!
A criatura agarra o pobre rapaz e o leva por um portal negro que surgia na base de seus pés. Era o início de uma nova história.
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