terça-feira, 12 de abril de 2011

A história da loba branca e o prólogo da cidade


Vários dias se passaram, desde que a missão de Vila Régia terminara, logo os dias viraram meses e consequentes o jovem trio, haviam se separado cada um tomando um rumo em sua vida, Garou explorava o mundo reverso em busca de mais conhecimento de seus poderes e lutas, Lucca convivia em uma parte remota da floresta, ninguém sabe que negócios ela possuía em tal localização, porém, ela sempre retornava a Casa do Vento com um sorriso forçado no rosto, já a loba branca Minako, podia ser encontrada vagando pelo mundo humano com uma estranha obsessão, como se buscasse algo desesperadamente.

A HISTÓRIA DA LOBA BRANCA!

Exausto, era isso que o jovem lobo Garou podia afirmar naquele momento, estava chovendo intensamente na região próxima das montanhas do Mundo Reverso, e ele estava cansado com seus treinos do longo do dia, agora se via andando calmamente debaixo da chuva, utilizando seu poder sobre os relâmpagos para atrair os verdadeiros raios do céu, recaíssem sobre ele, para ajudar a desenvolver em seu treinamento. Lucca estava em umas ruínas, de uma pequena civilização de fadas, há muito esquecidas, dentro da floresta, fitava uma árvore em específico marcada por grandes garras, e as lágrimas vinham em seu rosto, só saiu de seus transe quando começou a sentir uma chuva fina cair por entre as árvores da mata, esboçou um doce sorriso e começava a se retirar da floresta, de volta a Casa do Vento.

Agora em Nova York veremos como o último membro do trio dos andarilhos, estava.

"Nada! absolutamente, nada!!"

Se existisse um sentimento que pudesse definir o que Minako sentia naquele momento, frustração seria a palavra correta, participara de uma missão em busca de Regulus, o lobo negro, e não achou nenhuma pista que pudesse lhe levar até ele. Estava parada em sua forma humana, em um grande arranha céu, olhando a cidade de baixo, via uma chuva cair sob sua cabeça, molhando aos poucos os cabelos dourados como o sol. Ah a chuva como , ela amava sentir a chuva. Dizia que o céu chorava as lágrimas que ela não conseguia soltar. Ficou parada no arranha céu, pensando debaixo de chuva, esqueceu da vida naqueles momentos, mas uma voz familiar surge em suas costas.

-E então me desculpe a ausência, estava pesquisando algo como me pediu meu amor!

Era Braz em sua forma humana, o humano de 30 e poucos anos, com barriga avantajada, longo nariz, barba malfeita e o seu jeito de falar, tocando nos outros. Minako sem se virar para o colega andarilho respondeu:

-Tomara que seu palpite, seja melhor que o daquela missão da Amazônia!

O jovem-coruja fez uma reverência para a loba branca e arguiu:

-Nossa essa língua ferina, esse é um talento seu que muito me encanta! E sim desse vez tenho provas contundentes sobre o desertor dos Andarilhos.

A loba sem se abalar, respondia:

-Fale, estamos perdendo o seu e o meu tempo aqui...

O coruja visivelmente irritado pela falta de tato da loba responde:

-Esse museu aqui de Nova York, tem algo ali, algum artefato que o interessa, minhas amigas as aves me informaram do seu lobo ir...

A coruja interrompe o que ia falar quando sente uma imensa intenção assassina da jovem arqueira.

-Me informaram de seu conhecido, ao mesmo tempo têm me relatado alguns casos muito estranhos em um prédio comercial aqui da cidade, pessoas afirmam, ter visto fenômenos estranhos durante o turno da noite, nesse prédio, e já sentimos presença de algo malígno no local, outra missão que peguei e reservei para você, minha querida.

Minako apenas se levanta e continua olhando para frente, sem se virar para falar com a coruja.

-Perfeito, então precisamos de um grupo para cuidar do edifício enquanto eu tomo conta do museu, vou sondar a área para entender e saber o motivo de Leo, não ter roubado esse "algo" ainda.

O coruja deu um pulo e complementa:

-Perfeito, permita-me lhe ajudar no grupo de pesquisa lhe prometo ser útil!!

A jovem loba responde, indiferente:

-Faça como quiser, só não seja um peso morto.

Braz falava enquanto se aproximava do lado de Minako.

-Excelente!! eu vou começar a....Minako...choras?

Seus olhos verdes estavam escondidos por causa dos cabelos molhados, que tapavam o rosto da loba, não podia saber se estava chorando ou se era apenas a chuva em seu rosto.

Prólogo da Cidade.

Nova York, dinheiro é o poder!!
Capitalismo selvagem, o lifestyle do fastfood, sexo, drogas e rock 'n roll e tudo regado a muita bebida e bancado a muito dinheiro. Jogo de basquete, pela NBA, dois times se apresentavam no estádio, enquanto nos guetos da cidade a jogatina rolava desenfreada, homens grandes ostentando grandes cordões de ouro, vários dentes dourados segurando maços de dinheiro em uma mão, taças e charutos caros em outras, várias mulheres com pouca roupa, essa era a vida de um P.I.M.P, os famosos cafetões da cidade grande todos dentro de um prédio velho, cheirando a mofo, mas apenas lá poderiam se encontrar todos aqueles poderosos do mundo do crime. Quem disse que o crime não compensava? Muitos dos poderoso reunidos ali, descordariam dessa opinião. O jogo rolava animado, os gritos de alegria e de raiva também, muita bebida e drogas com direito a sexo durante o jogo para os chefões entediados de perderem seu dinheiro, fim do primeiro tempo de jogo. De repente entra um jovem, negro,olhos saltados, bem esbugalhados, dentição com má formação, muito alto, em torno de 1,86 e magro, acabara de entrar na sala que os chefões se encontravam, lançaram um enorme sorriso e fala para todos:

-hehe, Very,, very serious, you motha fucka!
*muito, muito sério seus filhos da p@##!

O Dinheiro é o PODER!!!!

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