
Começara a entardecer o sol estava dando seu adeus a vila régia, por hora, tudo seria coberto pelo gentil véu da noite que se aproximava. Garou estava parado atento na janela selada por tábuas da casa da índia Tiara enquanto Minako e Lucca ambas estavam descansado nos sofás da casa da anfitriã que insistia em rezar diante da foto de seu pai e sua mãe, pedia coragem e força naquela noite difícil. O jovem lobo não prestara atenção nas preces, estava encantado com um pequeno filhote cão que se escondia e tremia debaixo de umas madeiras caídas ao lado de uma das casas, de repente sua atenção se volta para o rio, a primeira criança mostro emergira e começara a andar pela vila buscando presas, a loba branca e a fada se levantam e ficam ao lado do jovem na janela olhando o movimento.
-Estão chegando, Senhor protege à todos nós, mais uma noite.
sussurrava a jovem índia.
O bebê monstruoso, se dirigia até as madeiras onde o filhote de cão se escondera, o pobre animal se sentiu acuado e correra em busca de novo abrigo, porém durante a fuga, a criança pega o pequeno cãozinho pela cauda e com um leve movimento das mãos, e decepa a cauda do desavantajada criaturinha, o uivo de dor do indefeso ecoava pela tarde. Garou fechou os punhos com força, seus olhos começaram a brilhar um amarelo forte, porém Minako o pega pela mão e fala:
-Eu sei que é difícil ver isso, porém temos que esperar aparecer mais deles, assim podemos iniciar o plano.
Garou nada respondeu, apenas ficou olhando com pesar a cena, enquanto jovem colocava o rabo do cãozinho na boca e mastigava em seguida corria na direção do animal o conteve em seus pequenos braços e seguido disso decepava uma orelha dele, novos gemidos surgiram, Lucca olhava tudo aterrorizada:
-Pobre cachorrinho, esse maldito está brincando com o filhote antes de come-lo, isso é nojento, Minako me desculpe mas não posso mais ver isso!
Ao terminar a frase a fada observa ao seu lado a presença de Garou desaparecer, como se ele passasse por entre as frestas da janela, o lobo se tornara o vento e saia da casa em seguida só podia se ver um imenso lobo, mordendo a cabeça da abominação, e por sua vez a decepando, nunca mais iria brincar de torturar animal algum. A loba e a fada se entreolharam enquanto a corpo sem vida do monstro jorrava sangue para o alto e salpicava o corpo do lobo que segurava a cabeça entre suas presas com uma expressão ameaçadora, em seguida cuspira a cabeça para um canto, tornara-se homem novamente, e tomava o filhote de cão em seus braços, logo após olhou para a casa que estava e gritou:
-LUCCA, POR FAVOR SALVE ESSE COITADO!
A fada imediatamente atendeu ao apelo do companheiro e correu para salvar o pequeno animal.
Garou olhava raivosamente para o rio, pegou a cabeça, do monstro, que havia descartado e a arremessa na frente do rio e grita!
-APARTIR DE AGORA QUALQUER ABERRAÇÃO MALDITA QUE PISAR NESSA VILA, MORRE!!
E sentava no centro da pequena vila, com o rosto coberto de sangue, Minako olhava a aparência do jovem, e esquecera por um instante que ali na sua frente era um recém desperto andarilho do vento, suas palavras demonstravam tanta confiança que parecia um guerreiro muito experiente. Então o lobo falou sem olhar para a jovem.
-Mina esta anoitecendo, todo cuidado é pouco, cuidado lá na mata, você também Lucca, cuidado no rio, se precisar lancem algo no meio do ar como um sinalizador eu irei até vocês, eu também farei o mesmo se precisar de vocês!
A noite caia na vila Régia
-Estão chegando, Senhor protege à todos nós, mais uma noite.
sussurrava a jovem índia.
O bebê monstruoso, se dirigia até as madeiras onde o filhote de cão se escondera, o pobre animal se sentiu acuado e correra em busca de novo abrigo, porém durante a fuga, a criança pega o pequeno cãozinho pela cauda e com um leve movimento das mãos, e decepa a cauda do desavantajada criaturinha, o uivo de dor do indefeso ecoava pela tarde. Garou fechou os punhos com força, seus olhos começaram a brilhar um amarelo forte, porém Minako o pega pela mão e fala:
-Eu sei que é difícil ver isso, porém temos que esperar aparecer mais deles, assim podemos iniciar o plano.
Garou nada respondeu, apenas ficou olhando com pesar a cena, enquanto jovem colocava o rabo do cãozinho na boca e mastigava em seguida corria na direção do animal o conteve em seus pequenos braços e seguido disso decepava uma orelha dele, novos gemidos surgiram, Lucca olhava tudo aterrorizada:
-Pobre cachorrinho, esse maldito está brincando com o filhote antes de come-lo, isso é nojento, Minako me desculpe mas não posso mais ver isso!
Ao terminar a frase a fada observa ao seu lado a presença de Garou desaparecer, como se ele passasse por entre as frestas da janela, o lobo se tornara o vento e saia da casa em seguida só podia se ver um imenso lobo, mordendo a cabeça da abominação, e por sua vez a decepando, nunca mais iria brincar de torturar animal algum. A loba e a fada se entreolharam enquanto a corpo sem vida do monstro jorrava sangue para o alto e salpicava o corpo do lobo que segurava a cabeça entre suas presas com uma expressão ameaçadora, em seguida cuspira a cabeça para um canto, tornara-se homem novamente, e tomava o filhote de cão em seus braços, logo após olhou para a casa que estava e gritou:
-LUCCA, POR FAVOR SALVE ESSE COITADO!
A fada imediatamente atendeu ao apelo do companheiro e correu para salvar o pequeno animal.
Garou olhava raivosamente para o rio, pegou a cabeça, do monstro, que havia descartado e a arremessa na frente do rio e grita!
-APARTIR DE AGORA QUALQUER ABERRAÇÃO MALDITA QUE PISAR NESSA VILA, MORRE!!
E sentava no centro da pequena vila, com o rosto coberto de sangue, Minako olhava a aparência do jovem, e esquecera por um instante que ali na sua frente era um recém desperto andarilho do vento, suas palavras demonstravam tanta confiança que parecia um guerreiro muito experiente. Então o lobo falou sem olhar para a jovem.
-Mina esta anoitecendo, todo cuidado é pouco, cuidado lá na mata, você também Lucca, cuidado no rio, se precisar lancem algo no meio do ar como um sinalizador eu irei até vocês, eu também farei o mesmo se precisar de vocês!
A noite caia na vila Régia
Nenhum comentário:
Postar um comentário